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Com a expansão do comércio e o surgimento
de cidades fora dos feudos, houve conflitos
entre os Reis e os comerciantes, que
desejavam maior participação política
e liberdade de circulação entre os feudos.
As sociedades modernas emergiram
da expansão do comércio e surgimento
das cidades fora dos feudos e próximas
das grandes rotas comerciais.
A ideia de participação política, presente
na Grécia Antiga, foi restaurada e com ela
a concepção de Democracia. O acesso ao poder
político do Estado foi institucionalizado, passando
a ser pautado na legalidade estrita e no sistema
político-representativo.
Nem todas as sociedades contemporâneas são democráticas,
existem sociedades em que a participação política é negada
a população. Destacam-se, neste caso, as monarquias
hereditárias (Arábia Saudita), monarquias absolutistas
e/ou ditaduras (Coréia do Norte, Líbia, Zimbábue, etc).
Desse modo, o processo decisório na gestão
pública democrática refere-se sempre a
questões relativas aos interesses públicos
e devem obedecer aos preceitos que
a lei determina.
Ademais, muitas vezes, as questões,
ou seja, as políticas públicas,
esbarram em conflitos de interesses que
precisam ser negociados entre os diversos
atores envolvidos no processo, por isso,
ele é mais lento do que na gestão privada.