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Apresentação

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As questões relacionadas com a avaliação, em suas diversas modalidades e níveis de aplicação, são quase sempre motivos de inquietação e desafios para quem usa esses processos em seu dia a dia. Especialmente, no que diz respeito à concepção de avaliação dos docentes, há variações significativas que implicarão, diretamente, o uso que se fará do e no processo.

Quanto à avaliação da aprendizagem, por mais que se discutam e sejam feitas pesquisas na área, esta é uma prática que gera muitas incompreensões, dificuldades e dúvidas na educação presencial, mas, especialmente, na Educação a Distância (EAD) na qual concepção e práticas são oriundas do ensino tradicional. Portanto, nessa modalidade coexistem outros desafios por suas peculiaridades que, preservando os princípios gerais da formação e em busca da qualidade cada vez mais aprimorada dessa forma de ensino, têm que estabelecer práticas avaliativas que sejam coerentes com a qualidade pretendida.

Desse modo, deve ser desejável uma concepção avaliativa mais arejada que a tradicional. Até mesmo os instrumentos utilizados precisam, também, se adequar às ferramentas das características próprias às inovações, à interação e à diversificação que a metodologia e o contexto da EAD, necessariamente, usa. Para tal, a compreensão das bases teóricas da avaliação, como processo sistemático de acompanhamento do ensino e da aprendizagem do aluno, é um requisito inquestionável para o melhor desempenho da atividade docente nessa modalidade.

Neste trabalho, pretendemos discutir as concepções de avaliação, os tipos de questões e as ferramentas mais adequadas ao ambiente virtual, de acordo com os parâmetros propostos pelo Ministério da Educação e os níveis avaliativos que a Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes) adota.

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